sexta-feira, 2 de junho de 2017

O SERVIÇO SOCIAL NÃO É CARIDADE, E MUITO MENOS AJUDA. É UMA PROFISSÃO QUE RECONHECE OS INDIVÍDUOS COMO SUJEITOS DE DIREITO E BUSCAR MEDIAR AS RELAÇÕES CONTRADITÓRIAS ENTRE CAPITALISTAS VERSOS TRABALHADORES, VIABILIZANDO ASSIM O ACESSO AS POLÍTICAS SOCIAIS SEGUNDO AS DEMANDAS APRESENTADAS POR CADA SUJEITO DE DIREITO.



O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE -SUS É  REGULAMENTADO PELA LEI DE N°  8.080/90, POSSUINDO OS PRINCÍPIOS DE UNIVERSALIDADE, EQUIDADE E INTEGRALIDADE. COM ISSO A SAÚDE PASSOU A SER GRATUITA E UNIVERSAL, CONHEÇA ATRAVÉS DESSE VÍDEO O QUE SIGNIFICA  CADA PRINCÍPIO!!!


Serviço Social

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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Súplica Cearense - Luiz Gonzaga





Falar do sertão e não falar do Rei do Baião, fica incompleto. Luiz Gonzaga do Nascimento seu nome de batismo, nascido no dia 13 de dezembro de 1912 e morreu no Recife no dia 2 de agosto de 1989, foi um grande compositor e cantor brasileiro, considerado uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira.

Cantando sempre na companhia de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou as festas juninas e os forrós pé-de-serra, bem como o relato sobre a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua terra, o sertão nordestino, para todo o país, numa época em que o restante do Brasil desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

Em 11 de abril de 1945, gravou sua primeira música como cantor, a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto.




Grandes Sertões Afetos | O reencontro do sertanejo com a chuva e os afetos





Um breve documentário sobre uma reportagem especial do Jornal O Povo que fala do sertão, da seca e da chegada da chuva.

A reportagem Grandes Sertões: Afetos mostra o sertanejo descrevendo sua situação e a alegria com a volta das chuvas.

UM BREVE DIÁRIO DE CAMPO DA VISITA AO SERTÃO



A minha pesquisa de campo foi realizada na comunidade de Pasta, distrito de Solonópoles, situada no Sertão Central do Estado do Ceará, à 225km de Fortaleza.
A cidade de Solonópoles tem pouco mais de 17.000 habitantes. Originalmente denominada de Cachoeira do Riacho de Sangue, posteriormente chamada Solonópoles, que significa cidade de Solón, em homenagem a Manoel Solón Rodrigues Pinheiro.
A cidade possui cinco distritos: Assunção, Cangati, Prefeita Sueli Pinheiro, São José de Solonópoles e Pasta. É neste último distrito que estou dando início a minha pesquisa de campo.
No dia 03 de novembro de 2016 viajei para o sertão com o intuito de concretizar a minha pesquisa. Primeiramente, liguei com antecedência para minha família a fim de marcar o dia e o horário deste evento, contando para este efeito coma permissão de todos.
A pesquisa se deu na forma de entrevista no local supracitado, no dia 05 de novembro de 2016, às 20 horas, na casa do José Soares Bezerra (primo), na presença de sua esposa, filhos e conterrâneos.
Como observadora pude perceber os traços marcantes e característicos desse povo que luta à espera de sias melhores. Alguns trazem no corpo as marcas do tempo, principalmente os mais velhos. Têm mãos calejadas do “pau da enxada”, os pés são rachados do solo pedregoso, a pele queimada do sol escaldante e um olhar cansado de pouca esperança.
Num breve relato descrevo-a participação de todos numa longa história de sofrimento e perdas.
Os interlocutores são pessoas simples, humildes, sofridas e de pouca instrução, moradores da zona rural que sobrevivem da agricultura. São trabalhadores do campo que muito cedo madrugam para garantir o sustento da família. Cuidam da plantação e do gado em meio a aridez.
Os entrevistados são do sexo masculino, adultos com idade acima de 25 anos. Com exceção de uma única pessoa do sexo feminino que foi de fundamental importância para a realização desta pesquisa. Francisca Eliene da Silva Bezerra, contribuiu de forma enriquecedora e com profundo conhecimento dos problemas locais.
Todos sobrevivem da agricultura, mas a falta de chuva afeta em tudo na vida deles, pois, se não chove não se planta e não plantando nada se tira de roçado. O que se colheu em 20 anos se destruiu nos últimos cinco anos. Nada plantaram por falta de água e esta é que “dá força a plantação”, assinalaram. É bem verdade que a falta d’água torna difícil o desenvolvimento da agricultura e da pecuária e, com isso, a permanência desse povo que praticamente sobrevive da agricultura de subsistência.
Na zona rural, a água potável é levada pelo Exército, racionada em 20 litros de água por pessoa, que é utilizada para todas as necessidades: no banho, no consumo, na comida e para lavar. É uma situação de penúria como dizem eles “só sobrevivendo, vai-se escapando aos poucos”.
Todos dependem da água levada pela Defesa Civil do Estado do Ceará, porém o seu abastecimento é irregular chegando a demorar até 10 dias devido a demanda ser muito grande. A agua distribuída pelos carros-pipa é do açude de Orós, mas existe aquele que se aproveita da situação e traz água de lugares impróprios.
Nos primeiros anos dessa longa estiagem, quando ainda tinha água nos rios e açudes, eles se precaviam plantando mais capim e cana para armazenar e dar para o gado comer durante a seca. Também faziam silos – elevadas ou subterrâneas construções destinadas ao armazenamento e conservação de grãos secos, sementes, cereais e ferragens verdes para a época da seca se ter.
Para conviver com os efeitos da seca eles buscam mecanismos de qualquer jeito. Recorrem ao xique-xique, cortam-no, assam os espinhos, passam no motor e dão a criação, pois segundo eles, a maior preocupação é com os animais. Quanto aos mesmos, sobrevivem do que recebem do governo: uns são aposentados, outros recebem o Bolsa Família ou o Seguro Safra. “Essa é a ajuda para a agricultura tocar a vida”, frisam.
De acordo com o enfoque acima salientado o Governo Federal ao longo dos anos vem criando uma série de programas sociais visando transformar o Brasil em uma país sem miséria, aumentar a inclusão e reduzir a desigualdade. Esses programas vêm beneficiando famílias pobres ou em extrema pobreza com prejuízo em suas lavouras por conta da estiagem. Ainda que programas como Seguro-Safra e Bolsa Família tenham atenuado as perdas dos rendimentos das famílias, as ações implementadas não têm o alcance suficiente para compensar os prejuízos na renda agrícola da região. Dentre as secas ocorridas, todos são unânimes em expressar que a dos últimos tempos, de 2012 para cá, essas têm causado maior reflexo nas safras e na pecuária, principalmente a deste ano, por que as anteriores, embora não chovesse tinha água armazenada, como também nos rios e açudes podendo fazer uma vazante. “Nesta seca (2016) não existe uma gota d’água, portanto, são cinco anos sem plantar e sem colher e, cada dia só piorando”, padecem.
Para esses agricultores o que se produz não tem valor, somente o que se compra. Se vendem o leito quem dá o preço é o comprador e não aquele que vende. Então, se obrigam a vender barato para comprar ração por um preço bem mais caro. O atravessador compra por um preço e vende pelo dobro. Eles completam proferindo que “em época de seca se trabalha para os outros”.
As dificuldades encontradas nessa seca, acreditam serem bem maiores do que as já vivenciadas pelos seus antepassados. A diferença das outras secas de proporções semelhantes é que antigamente o agricultor para sobreviver saía de sua terra para trabalhar nas frentes de serviços em construções de açudes, estradas e barragens (do contrário não tinham o que comer), isso ocorreu nos açudes d Orós e Banabuiú.
Na opinião da maioria, nas secas anteriores existiu fome, miséria e muitos morreram desnutridos. Os seus feitos foram de grandes dimensões. Diferentemente do momento atual que “não passam fome, mas necessidades e privações são muitas”. Já os jovens abandonaram a terra e vão para a zona urbana em busca de melhores condições de vida.
A maior dificuldade enfrentada no dia a dia, para todos, é a escassez de água. Os senhores mais velhos de 70 a 90 anos comentam que nunca em 100 anos ouviram falar ou presenciaram os rios e açudes secos. O açude Boqueirã que banha a região foi construído em 1915, tem mais de 100 anos que nunca havia secado e hoje encontra-se seco.
É lastimável o que está acontecendo e muito mais triste é vê-los chorando. O pouco que restava não se tem mais. O rebanho diminuiu vendendo por ninharia ou para não o ver morrer de fome, mata-o para a sobrevivência. A falta de dinheiro é grande e as necessidades persistem.
As coisas já são difíceis para quem mora no sertão, mas tendo água eles ressaltam que “sabem se virar e tocar a vida”. Porém, a falta desta existe ainda, a má vontade política, pois nada tem sido feito se não uma ajuda emergencial sendo de maior urgência abertura de poços, pois os poucos que existem foram cavados pelos próprios agricultores nas suas propriedades. Se chegam verbas para o combate da seca, estas são extraviadas para outras finalidades beneficiando um pequeno grupo de fazendeiros.

A maior consequência deste fenômeno para todos, além da falta d’água, é não ter para comer no sentido de que tudo que se come vem de fora, ou seja, não produz mais nada, então se veem obrigados a comprar. Acrescentam ainda que pela idade que têm de 50 a 60 anos nunca haviam comprado para o consumo, pois quando tinham tanto vendiam como davam à família. Hoje a precisão é geral.

(A GAROTA DINAMARQUESA - DUBLADO) - teatro o romance 2016





Falar da questão de gênero e não sugerir uma obra prima como a Garota Dinamarquesa?!

Filme completo.

VIOLÊNCIA X GÊNERO



Vivemos em uma sociedade machista ainda, apesar de muitas conquistas das mulheres e do movimento feminista nos últimos anos. O conceito de gênero vem ganhando imensa importância para a compreensão das relações entre mulheres e homens.
A despeito das últimas conquistas e dos dispositivos legais que garantem a igualdade de direito entre homens e mulheres, as discriminações que são marcas enraizadas pelo patriarcado são uma forma de violência de gênero e de violação dos direitos humanos das mulheres.
os movimentos feministas da contemporaneidade é reflexo das transformações do feminismo original, como uma evolução no tempo, que configura-se como um discurso múltiplo e de variadas tendências, embora com bases comuns.
As feministas destacam que a opressão de gênero, de etnia e de classe social perpassa as mais variadas sociedades ao longo dos tempos. Esta forma de opressão sustenta práticas discriminatórias, tais como o racismo, o classismo, a exclusão de grupos de homossexuais e de outros grupos minoritários (Negrão, 2002; Prá, 1997; Toledo, 2003).
As novas concepções sobre gênero deram margem ao abandono das teorias essencialistas do sujeito, que definem, entre outras, a categoria "mulheres".


Feminismo Karol Conká





fenomeno do momento da música feminista Karol Conká.



A mulher negra que é forte e absoluta. É a voz do rap feminino -- e rap não precisa ser feminino, rap já é da mulher, como é tudo em que ela se coloca e se expõe. Menina mulher da pele preta, dos brincos que cintilam, canta sobre o cotidiano de delícias e lutas de ter nascido mulher. É a mulher guerreira, que transa, que trabalha, que se traja e se enfeita. É feminista, mas é no jeito dela; é uma militância de humor e lantejoula.

tvfolha ao vivo: Com cantoras trans, coletivo debate gênero, identidade ...





Coletivo Salada das Frutas apresenta seu primeiro Show em São paulo.

15 de Maio dia do Assistente Social




Profissional que trabalha com a questão social, o assistente social situa-se nas mais diversas áreas, seja saúde, planejamento, a gestão e execução de políticas, programas, projetos e serviços sociais. Atuando prioritariamente no tripé da Seguridade Social: Saúde, Assistência e Previdência.

BALEIA AZUL UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL









O termo denominado Jogo da Baleia Azul refere-se a um suposto fenômeno nas redes sociais que teve inicio na Rússia. Acredita-se que o jogo estaja estimulando a prática de suicídio nos jovens que fazem parte da rede. Os primeiros casos reconhecidos pela polícia que os levou até a rede social foram de duas jovens russas, uma se jogou de cima de um prédio e a outra na frente de um trem.
Depois de constantes investigações feitas pela polícia Russa, as pistas levaram a rede social.
A mídia vem divulgando frequentemente casos ligados a esse "fenômeno", se é que podemos destacá-la desta forma.
Recentemente, através da imprensa foi desmascarado o procurador da rede social no Brasil, ele fez parte de uma série de reportagens feitas por uma emissora de TV, esse jogo consiste em realizar 50 desafios, sendo que o último trata-se de tirar a própria vida.
Através de câmeras escondidas a emissora conseguiu acompanhar os passos "desse indivíduo", o reporte se fez passar por um jovem interessado em participar do desafio e após simular que estaria seguindo as ordens do moderador do jogo, a equipe de TV conseguiu encontrá-lo uma vez por dia, gravando as suas falas e imagens.
Em uma das gravações ele relata que "gosta de ver os jovens sofrerem"
É muito triste essa realidade e precisamos primeiramente de leis mais punitivas que coloquem pessoas como essa verdadeiramente na cadeia, segundo de políticas públicas que garantam mais segurança as jovens nas redes sociais.
No enfrentamento desse problema o serviço social trabalha juntamente com a equipe multidisciplinar e a família buscando prevenção e monitoramento aos jovens. A família tem papel fundamental neste trabalho. 

IV SEMANA DE SERVIÇO SOCIAL FAMETRO


Hoje dia 01 de junho de 2017 se inicia a IV semana de Serviço Social da FAMETRO.

Acima temos toda a programação do evento.






RESENHA DO LIVRO VIGIAR E PUNIR FOUCAULT




O livro se inicia pela narrativa da tortura como especifiquei na descrição, o suplício e esquartejamento de um parricida, em 1757. Pois bem, isso é o suficiente que eu inicie minha resenha. A tortura de Damiens, o assassino: o modo como ela foi feita, a agressividade nela contida, o espírito de sua época, a animalidade, o mundo dicotômico em que se inseria – tudo isso serviu de substrato para a tese apresentada ao longo do livro, essa tortura, com o tempo (isto é, ao longo dos séculos XIX e XX), vira outra coisa, se muda para outro lugar. Não só passa do corpo para a “alma” (as aspas são minhas, e não de Foucault): a tortura deixa também de ser prerrogativa de quem detém um poder político que se sustenta fortemente na moral religiosa, no crivo religioso, para passar a ser prerrogativa do poder legal, do poder educacional, do poder psiquiátrico, do poder presente no trabalho etc. Em outras palavras, passa a ser tortura disseminada, difusa.

A tortura em seu aspecto difuso, a sua disseminação pelos mais diversos setores de nossa vida cotidiana, está de uma maneira que nem percebemos. Tomamos de exemplo a Ditadura militar que foi a tortura que mais tomamos conhecimento aqui no Brasil recentemente. Mais analisando mais precisamente o momento atual, na sociedade ocidental contemporânea, existe um certo prazer em ser torturado, uma vontade de não ter liberdade, de deixar os carrascos terem o controle, seja do Antigo Regime, seja da Revolução, até mesmo no condomínio, no trabalho nas ruas, entre outros lugares. O ocidente se diz livre, mais nunca foi liberto, ainda hoje está preso.

Vemos no século seguinte ao suplício, o regulamento da Casa dos Jovens Detentos de Paris, na qual a única tortura parece ser a chatice: tantos minutos para se vestir, outros tantos para descansar, horários rígidos de trabalho e de refeições. A pergunta que Foucault tenta responder no livro de 1975 é: por quê? O que levou o sistema jurídico do Ocidente (em especial o da França, caso estudado detidamente na obra) a deixar de lado a tortura e a execução públicas e preferir as prisões, supostamente visando a “corrigir” os criminosos? Isso também buscarei analisar no meu trabalho.

E a resposta que vem logo em seguida Vigiar e Punir dá a essa pergunta é complexa, mas podemos dizer que ela depende de todas as principais transformações da sociedade francesa entre os séculos 17 e 19. Nesse período, muita coisa mudou. O poder absoluto dos reis acabou dando lugar a uma república “moderna”, assim como ocorreu em outros lugares do planeta, os quais, aliás, seguiram o exemplo francês. Mas, paradoxalmente, o poder do governo para controlar a vida dos cidadãos não necessariamente ficou menor, apenas mudou de forma, argumenta o filósofo – e o “nascimento da prisão”, como diz o subtítulo original da obra, é parte importante dessa metamorfose.

Hoje a realidade nos presídios não é muito diferente, assim como na sociedade, vemos que o poder influencia dentro das prisões e determina quem manda e quem será mandado, além de determinar melhores estadias dentro da reclusão, será que pode ser chamada de reclusão para aqueles que tem poder e dinheiro? “Vigiar e Punir aborda o problema da institucionalização do poder de forma muito nova, o que deixou marcas profundas nas pesquisas históricas e sociológicas que se seguiram a ele (Pretendo fazer um paradoxo entre o poder e violência de Hannah Arendt). Podemos perceber que para Foucault, a punição dos criminosos se transforma, em grande parte, porque o jeito de exercer o poder também mudou. Nos séculos em que a execução pública e precedida por suplícios era a regra, pode-se dizer que o destino dado aos criminosos era a manifestação física da vingança do rei sobre seus súditos.

Vale ressaltar quando Foucault fala da disciplina, apesar de estar presente nas instituições, não pode se identificar com ela, pois é um tipo de poder e modalidade para exercê-lo, que comporta todo um conjunto de instrumentos, técnicas, procedimentos, níveis de aplicação. Está a cargo de todas as instituições, desde as penitenciárias, passando por hospitais, escolas e até relações familiares, entre pais e filhos.

Foucault dedica a última parte da obra para focar no sistema prisional, ele a ver como instituição completa e austera, onde as técnicas corretivas e disciplinares fazem parte da armadura institucional da detenção legal, porém, estas técnicas corretivas e disciplinares não fazem parte apenas do sistema prisional, elas estão presentes na sociedade moderna, estão presentes na constituição da igualdade, o que faz com que seja difícil de ser questionada, pois para nós é aparentemente natural e ainda achamos que é a única maneira de nos organizarmos como sociedade. Mas ela não serve ao homem de fato, mas sim ao rendimento e à eficácia.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Ed.Petrópolis: Vozes, 1991.

O ASSISTENTE SOCIAL NA ÁREA SÓCIO JURIDICA





Este vídeo fala um pouco do trabalho do Assistente Social dentro do sócio jurídico, aborda como a lei estabelece esse trabalho, sua história dentro desse campo e os espações que compõem o campo.

Apresenta uma entrevista com dois assistentes sociais que trabalham na vara da infância e da juventude e na vara da violência contra a mulher no Rio de Janeiro.

Muito importante para nós acadêmicos conhecer um pouco desse campo.

O SERVIÇO SOCIAL NÃO É CARIDADE, E MUITO MENOS AJUDA. É UMA PROFISSÃO QUE RECONHECE OS INDIVÍDUOS COMO SUJEITOS DE DIREITO E BUSCAR MEDIAR ...